domingo, 11 de dezembro de 2011

Práticas Avaliativas - A Dependência do Aluno e a Interferência do Professor

§ O que o professor está fazendo na cabeça do aluno?
§ Porque o professor está com uma ferramenta?
§ Comparando a figura com práticas avaliativas, que situação encontraríamos?

Vendo pela perspectiva do aluno, acredito que a cena descreva uma cena onde o aluno sempre coloca a necessidade da intervenção física do professor promovida em relação ao aluno. Vendo este aspecto, o aluno ainda não adquiriu maturidade suficiente para compreender que sua própria autonomia, que fala por ele mesmo, seus atos refletem suas atitudes. Muitas vezes o aluno pede, necessita que essa intervenção seja realizada pelo professor significando que este mostre os passos a serem seguidos, o que na verdade, o aluno deveria conseguir identificar suas passadas.

Na perspectiva do professor, podemos dizer que descreve como o professor avalia seu aluno, até que ponto ele pode e deve intervir e, se necessário for. A ferramenta simboliza o recurso, a ferramenta avaliativa que o professor possa utilizar para inferir, instigar, e direcionar o aluno ao caminho de sucesso.

A avaliação pode e deve ser proposta, se conseguíssemos medir o nível de conhecimento do aluno, o que não temos como; a ferramenta ajusta pontos, aperta, expande, comprime, indicando o que falta ou até mesmo o que excede, o que pode e precisa mudar. Isso, bom mesmo seria se conseguíssemos simplesmente abrir a cabeça e mudar. Mas não funciona simplesmente assim! Fatores sociais, de aprendizagem, de assimilação, de inclusão, todos se confrontam. Não temos como determinar medidas exatas, a variação é esperada e, portanto, a adaptação de cada realidade se faz necessária de acordo com cada prática avaliativa.

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